sábado, 12 de setembro de 2009

Salmo 14


Ao mestre do canto, um salmo de David. Diz o insensato em seu coração: “Deus não existe.” São corruptas e abomináveis as ações do homem, ninguém pratica o bem. Dos céus, o Eterno perscruta os homens, buscando aquele que tem inteligência e cujo pensamento O busca. Entretanto, todos se perverteram, e não há um único que pratique o bem. Serão tão insensíveis todos os que devoram meu povo, como se devora um pão, e que não invocam o Eterno? Ante o Eterno tremerão de medo, pois Deus está presente no círculo dos justos. Arrepender-se-ão do juízo que impuseram sobre o humilde, pois o Eterno é seu escudo e proteção. Que de Tsión logo venha a salvação de Israel! Quando o Eterno fizer retornar Seu povo, então Jacob rejubilará e Israel se alegrará.

Salmo 13


Ao mestre do canto, um salmo de David. Até quando, ó Eterno, esquecer-me-ás para sempre? Até quando de mim ocultarás Tua face? Até quando terei dias repletos de angústia em minha alma e aflição em meu coração? Até quando me sobrepujarão meus inimigos? Olha para mim, responde-me, ó Eterno, meu Deus! Restaura a luz de meus olhos para que eu não durma o sono da morte; para que não diga meu inimigo: “Eu o venci!” e se regozijem meus opressores por me verem caído. Sempre em Tua benevolência confiei; meu coração exultará com Tua salvação; entoarei então cânticos ao Eterno que me cumulou de benefícios.