quinta-feira, 7 de abril de 2011

Salmo 41


Ao mestre do canto, um salmo de David. Bem-aventurado aquele que atenta para o debilitado; no dia de seu infortúnio o Eterno o livrará. Ele o guardará e o fará viver, será feliz na terra e não será entregue às mãos de seus inimigos. Na enfermidade o Eterno lhe dará amparo; seu leito guardará quando uma doença o acometer. Eu pedi: “Concede-me Tua graça, ó Eterno, e cura minha alma, mesmo tendo eu pecado contra Ti.” Meus inimigos só me desejam mal: “Quando perecerá e quando será erradicado seu nome?” Se vêm me visitar, são insinceros; maldade lhes preenche o coração, e ao sair só notícias más divulgarão. Se unem para, contra mim, murmurar todos meus detratores, e pensamentos malévolos a mim dirigem: “Maligna doença o acometeu. Caído está e não conseguirá se reerguer.” Até o amigo em quem confiei, e que partilhava de meu pão também me traiu. Mas Tu, ó Eterno, compadeceste de mim. Levanta-me e lhes darei a resposta merecida. Saberei assim que que Te comprazes em mim e que, portanto, não triunfará sobre mim meu inimigo. Incólume me sustentarás e em Tua presença me manterás para sempre. Bendito seja o Eterno, Deus de Israel, para todo sempre. Amém! Assim seja!

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