sábado, 31 de julho de 2010

Salmo 32

De David, um “Maskil”. Bem-aventurado aquele cuja transgressão é perdoada e seu pecado é relevado. Bem-aventurado o homem que o Eterno não considera iníquo e em cujo espírito não há falsidade. Enquanto calei, meus ossos se definhavam e meus gemidos ecoavam todo o tempo. Pois dia e noite pesava Tua mão sobre mim e desvanecia minha força. Então, meus pecados a Ti confessei e minha iniqüidade não encobri; eu disse: “Confessarei minhas transgressões para o Eterno”, e Tu perdoaste a iniqüidade do meu pecado. Por isso, suplicará a Ti todo devoto no momento propício, para que a correnteza das águas revoltas não o alcancem. Tu és meu abrigo, dos infortúnios me guardas; com cânticos de salvação me envolves. Diz o Eterno: “Instruir-te-ei e te guiarei no caminho a seguir; Meus olhos sobre ti te orientarão.” Não sejam como o cavalo ou como a mula que não possuem compreensão, e que apenas com rédea e cabresto podem ser domados, e que não se aproximam de ti. Muitos são os sofrimentos do ímpio, porém aquele que confia no Eterno, a benevolência o envolve. Alegrem-se no Eterno e rejubilem-se, ó justos, e exultai todos os retos de coração.

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